Pesquisadores da University College London descobriram que o sono renova conexões cerebrais, mas isso ocorre principalmente na primeira metade da noite. O estudo, publicado na revista Nature, foi realizado em peixes-zebra transparentes e oferece novas perspectivas sobre o papel do sono.
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Aquele cheirinho característico de carros novos pode agradar a muitas pessoas, mas um estudo realizado na Duke University, nos Estados Unidos, indica que ele pode não ser tão bom assim para a saúde.
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Um estudo liderado pelas universidades de Genebra (UNIGE) e Toronto, comparou os sonhos de duas comunidades de caçadores-coletores, na Tanzânia e na República Democrática do Congo, com os de indivíduos que vivem na Europa e na América do Norte. A pesquisa demonstrou que os primeiros dois grupos produziam sonhos mais ameaçadores, mas também mais catárticos e socialmente orientados do que os grupos ocidentais.
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Traços de personalidade narcisistas estão associados a uma pior resposta ao tratamento psicoterapêutico, de acordo com um estudo multicêntrico alemão com mais de 2.000 participantes que receberam tratamento psicoterapêutico tanto em regime de internação quanto em ambulatório. Os resultados da equipe de pesquisa do Hospital Universitário de Jena e da Universidade de Münster, agora publicados na revista The Lancet Psychiatry, podem contribuir para uma maior individualização da psicoterapia.
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Uma nova análise de antigos textos médicos gregos e romanos sugere que a demência era extremamente rara entre 2.000 e 2.500 anos atrás, na época de Aristóteles, Galeno e Plínio, o Velho.
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Um estudo realizado na Universidade de Utah, nos Estados Unidos, mostrou que passear na natureza melhora desempenho em testes de função cerebral. Os dados do EEG mostraram que uma caminhada pela natureza iluminou regiões do cérebro relacionadas ao controle executivo, que influencia a memória de trabalho, a tomada de decisões, a resolução de problemas e o planejamento de uma pessoa.
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Um estudo realizado na Universidade de Cambridge, no Reino Unido, buscou descobrir os processos que fazem com que o jejum diminua a inflamação corporal. Longas horas sem comer parecem desencadear um aumento de uma substância química no sangue chamada ácido araquidônico, que tem propriedades anti-inflamatórias
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Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, mostrou que a maioria das pessoas esconde uma doença infecciosa para não ter que desmarcar compromissos pessoais.
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Sabe quando dizem que "o amor é cego"? Pois bem, pesquisadores australianos tentaram desvendar como o amor age no cérebro humano e descobriram que o organismo de pessoas apaixonadas ativa vários hormônios ao mesmo tempo, chegando a ‘embaralhar’ o cérebro.
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Pessoas que cometeram suicídio têm alterações no sangue e no cérebro, é o que mostra um estudo realizado na Universidade Federal de Santa Catarina. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que mais de 700 mil pessoas cometem suicídio todos os anos. São diversos os fatores de risco associados ao risco de suicídio, incluindo histórico familiar, traços de personalidade, condições socioeconômicas, exposição a ideias nocivas nas mídias sociais e presença de transtornos psiquiátricos.
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